Nessa noite a N. ficou internada.
Um surto psicótico era o diagnóstico.
E eu, no meio das minhas lágrimas e das minhas dúvidas, aceitei.
Soube que tudo tinha mudado nesse instante, ainda não sabia era o quanto.
Ia ser transferida no dia seguinte para aquele hospital das anedotas. Aquele que existia apenas no sarcasmo do nosso dia a dia.
O Júlio de Matos.
Aquela que era a mulher mais forte da minha família, o tronco, tinha sucumbido.
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