O amor é algo estático.
Amamos os que temos de amar.
A mãe, o pai, o marido, os filhos, os irmãos.
Amamos porque sim.
Nunca pensamos nisso.
Está destinado.
A verdade é que nunca sabemos o quanto amamos até a vida nos pregar uma partida e tornar o amor algo consciente.
Parece um cliché, algo que todos já ouvimos, e talvez seja.
Mas é também terrivelmente verdadeiro.
É a altura em que se separa o trigo do joio.
Em que as palavras são de somenos importância.
É a altura em que o amor se desprende e se revela.
Em que sabemos que não queremos estar naquele barco mas que, e apesar de tudo, iremos ao fundo com ele.
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